27.3.07

IX EREH SUL – Encontro Regional de Estudantes de História


“DIVERSIDADE E CIDADANIA: A IMPLEMENTAÇÃO DE COTAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO PONTO DE VISTA HISTÓRICO”.
de 28 de abril a 1º de maio de 2007.


Curitiba, 25 de março de 2007.
CONVOCATÓRIA
A COEREH, composta por estudantes de História da Unisul, e a FEMEH, regional sul convocam a todos e todas as estudantes de História das Universidades do Sul do Brasil, para participarem do IX Encontro Regional de Estudantes de História que discutirá a temática Diversidade e Cidadania: a implementação de cotas na sociedade brasileira, do ponto de vista histórico, à se realizar entre os dias 28 de abril e 01 de maio deste ano, na Unisul - Campus Tubarão, localizado na Avenida José Acácio Moreira, 787, bairro Dehon em Tubarão - SC.
Esperamos contar com a participação efetiva das e dos estudantes para o fortalecimento do Movimento Estudantil de História.

Maiores informações:
http://ix-ereh-sul.blogspot.com
erehsul2007@yahoo.com.br

Atenciosamente,
COEREH-Sul 2007
FEMEH, regional sul.
Baixe aqui a CONVOCATÓRIA em versão PDF.

13.3.07

Churrasco dos Calouros de História

Quando? Domingo, dia 18 de março 12 horas

Quanto? R$ 10,00

Onde? Campus Agrárias

Pagamento até sexta, dia 16.

Participe!



8.3.07

Dia 8 de Março: parabéns para quem?

"Para os homens os seus direitos, e nada mais.
Para as mulheres, os seus direitos, e nada m
enos".

As referências sobre o porquê do dia oito de março ser considerado o Dia Internacional da Mulher são variadas. Desde a história das operárias americanas queimadas em uma fábrica no início do século XX até ações de revolucionárias russas em 1917 que desencadearam a revolução em seu país. O fato é que no fim dos anos vinte do século passado essa data já havia se consolidado. E esse momento de organização das trabalhadoras faz parte de todo um processo histórico de transformações sociais que colocaram as mulheres em condições de lutarem por direitos, igualdade e autonomia, participando do contexto social e político que motivaram a existência de um dia de comemoração que simbolizasse suas lutas, conquistas e necessidade de organização.

A partir da década de 70 começam a surgir os chamados Estudos de Gênero. Dentro dos marcos do capitalismo, esses estudos são importantes porque tornam cada vez mais visível a desigualdade da mulher e, em alguns países, sobretudo nos países imperialistas, essa produção acadêmica de fato conseguiu ampliar os espaços da mulher na sociedade. No entanto, é preciso questionar essa postura porque, ao centrar a opressão da mulher na desigualdade de gênero, restringimos essa luta aos muros do capitalismo – tornando-a uma luta por reformas dentro do sistema capitalista – e ignorando o problema de classe, levando a uma política de buscar unir todas as mulheres, independente da posição que ocupam no modo de produção. Deparamo-nos então com duas alianças desiguais. A primeira entre mulheres que lutam pelo fim de uma opressão sexual, ignorando o limite de classes e, conseqüentemente, sua inserção no mundo do trabalho. A segunda entre homens e mulheres de uma mesma classe, que vivem a hierarquia de gênero, mas se identificam por sua posição no modo de produção e, nesse caso, tornam fragmentada a consciência de classe, fazendo com que a organização de gênero promova fraturas no edifício da consciência de classe.

Para que possamos contrapor essas situações de maneira objetiva é preciso entender um processo que Engels já nos chamava a atenção no fim do século XIX, no qual a submissão da mulher tem origem nas condições socioeconômicas, em um momento em que interessava ao homem dominar os bens materiais e ter certeza de quem eram seus filhos, que herdariam esses bens, dando origem assim a família monogâmica, em que o homem controla os processos produtivo e reprodutivo. Perceber que a mudança de uma organização inicialmente matriarcal, em que os filhos e as filhas pertenciam a mãe, para a patriarcal, em que o homem controla toda a (re)produção é fundamental para não cairmos no senso-comum de que as mulheres são naturalmente mais frágeis, dóceis e delicadas. Por conta dessas designações, às mulheres é dada a responsabilidade pelo trabalho doméstico, cuidado dos filhos, doentes e idosos. Por isto, são elas que arcam com as conseqüências dos serviços de saúde, educação, de transporte, com a falta de creches e moradia. O dia oito de março não é simplesmente um dia festivo, no qual as mulheres são lembradas e presenteadas. Será que as profissionais do sexo, as catadoras de papel, as operárias, as donas de casa, as carrinheiras são realmente lembradas?

Vale ressaltar que durantes esses anos por motivo de muitas lutas, algumas reivindicações foram conquistadas. Lutas essas que ainda continuam por direitos básicos que fazem um recorte claro de classe como, por exemplo: legalização do aborto com garantia pelo SUS (por que mulheres que têm condições não se matam com agulhas e Zitotec) e juntamente a isso, ampla política de acesso a métodos contraceptivos; creche em escolas, universidades públicas e no trabalho; delegacias de mulheres nos interiores e salários iguais aos dos homens, pois não ganhammos menos a toa, é para serem mais exploradas pelo capitalismo.

Se o Movimento Estudantil faz uma opção de classe e quer efetivamente lutar pelos interesses dessa classe, é preciso se dar conta de que existem problemas muito fundamentais na estruturação dessa classe, e que podem comprometê-la como um todo. Dizer que a problemática de gênero se encontra no campo das subjetividades e que não influi na luta contra o capital é ignorar a primeira divisão do trabalho existente, que é aquela entre o homem e a mulher para a procriação. Por fim e para além, não basta superarmos a problemática de gênero, mas devemos superar todo esse sistema que oprime, que não oferece condições iguais entre os seres humanos, e que definitivamente é a gênese de todas as opressões.

Saudações estudantis,

ExNEEF – 15 anos
Gestão 2006/2007

retirado do Boletim virtual nº 3 - fevereiro/março - Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física

6.3.07

I Torneio de Ogrobol -2006



Entre os dias 22 e 24 de novembro foi realizado no pátio da reitoria o primeiro torneio de Ogrobol do Cahis, a Taça Hermann, em homenagem a um dos maiores jogadores de Ogrobol. Este evento, que durou três dias, teve a participação de 13 equipes divididas em quatro grupos, um grupo com quatro equipes e os outros com três equipes. Na primeira fase as equipes se enfrentaram dentro dos grupos, sendo que as duas melhores de cada grupo passariam para a segunda fase. No primeiro dia já se viu uma forte participação da torcida no pátio da reitoria e todos os times demonstraram muita vontade de vencer. Vale destacar a participação das meninas que jogaram com muita valentia.


A segunda fase começou já na quinta feira com 8 equipes se enfrentando pelas quartas-de-final, num mata-mata muito eletrizante. As disputas foram ficando cada vez mais acirradas, principalmente nos momentos em que se enfrentavam uma equipe de Historia e uma de Sociais. A tradição do Ogro foi mantida com jogadas dignas do Ogrobol. A torcida mostrava-se cada vez mais empolgada.



Na sexta feira ocorreram ainda as partidas das quartas-de-final, da semi-final e da grande final. Superando todas as nossas expectativas, o pátio da reitoria foi tomado por uma multidão de pessoas apreensivas para ver a grande final do torneio e conhecer os grandes campeões. Para o deleite de todos a final foi entre um time de História e um de Sociais. A torcida foi à loucura, a disputa saiu da quadra e se deu também entre os torcedores, muita festa, num pátio lotado de gente, com gritos e cantos por parte das duas torcidas (ainda que a torcida de História fosse maior). O time de História saiu ganhando, num jogo extremamente disputado e muito emocionante, mas por fim ocorreu a virada e o time de Sociais saiu campeão, levando a taça Hermann e duas caixas de cerveja, alem das cervejas que foram distribuídas para os artilheiros. Por fim a grande torcida de História, infelizmente, saiu triste do pátio, mas com sede de vingança para o próximo torneio.



Acima de tudo, o torneio de Ogrobol foi um belo espetáculo, muito divertido, e emocionante, não apenas pelos jogos e as disputas mas também pela torcida que vez uma festa fantástica.









Texto: Daniel

5.3.07

CONEHI.

Passado o ENEH, tivemos dois CONEHIs - Conselho Nacional de Entidades de História, que é a instância da FEMEH abaixo da plenária final.

Em 6 e 7 de outubro de 2006, na Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, tivemos o primeiro CONEHI, onde a UFPR, enviou uma estudante para representar a regional sul.
Baixe aqui a ATA do CONEHI na UFES.

Em 24 e 25 de fevereiro de 2007, na Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS ocorreu o segundo CONEHI, mas, infelizmente, não conseguimos liberação de passagens pela AAE.
Baixe aqui a
ATA do CONEHI na UEFS.

3.3.07

CONVOCATÓRIA - COREHI-SUL.


FEDERAÇÃO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL DE HISTÓRIA

CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA - CAHIS UFPR


CONVOCATÓRIA DO CONSELHO REGIONAL DE ENTIDADES DE HISTÓRIA – SUL

O CAHIS - Centro Acadêmico de História e a FEMEH – Federação do Movimento Estudantil de História, convocam os CA's e DA's de História de toda região SUL a participarem do COREHI-SUL - Conselho Regional de Entidades de História – SUL – a realizar-se nos dias 10 e 11 de março de 2007 na Universidade Federal do Paraná.

ORGANIZAÇÃO:


O Conselho acontecerá no dia 10, das 9h30 às 20 horas, com previsão de pausa para almoço e lanche, de 12h às 14h e 17h às 18h respectivamente e, no dia 11 de março até às 12h. Caso a pauta seja vencida no dia 10, o COREHI se encerrará, mas ainda haverá alojamento, caso haja necessidade. O local do conselho será no campus Centro (Reitoria) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), cujo endereço é Rua General Carneiro, 460, Ed. Dom Pedro I, 6º andar. Centro, Curitiba – PR. O alojamento será no Centro Acadêmico de Filosofia - CAFIL , que se localiza no Ed. D. Pedro ll da Reitoria, sem nenhum custo com isso. Pedimos para que os e as estudantes tragam colchonetes para o alojamento. O custeio da alimentação fica por conta de cada entidade e estudante.

SUGESTÃO DE PAUTA:

- Informes;
- Organização do EREH 2007, em Tubarão, SC;
- Organização da FEMEH-SUL;
-O que ocorrer.


Obs: a pauta proposta poderá ser rediscutida durante o COREHI-SUL. Portanto, existe a possibilidade de mudança, inclusão ou exclusão de pontos da mesma.

CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA – CAHIS UFPR.

CAHIS ufpr, gestão 2007/2008: Da luta não me retiro...
Alexandre Böing, Camila Chueire, Caroline Pereira, Daniel Nodari, Edrielton Garcia, Fernanda Haag, Juliana Fleig, Lorena Oliveira, Mario Pereira, Marta Savi, Orlando Netto, Rafaella Garcia, Rebecca Oliveira, Samuel Teixeira, Tauane Mendonça, Thays Oliveira, Wagner Tauscheck.