23.12.07
8.12.07
Resultado das eleições do DCE UFPR 2007/2008.
Resultado oficial:
Sonhos Não Envelhecem...: 3120 votos
Agora só falta você: 2649 votos
Nulos: 97 votos
Brancos: 22 votos
Chapa vencedora: Sonhos Não Envelhecem...
por thays t. às 10:42 0 comentários
Deliberações da Plenária Final do XXVII ENEH
XXVII Encontro Nacional de Estudantes de História
Cuiabá, 08 de Setembro de 2007.
Conjuntura
1. A FEMEH é contra a invasão imperialista do Iraque pelos EUA.
2. A FEMEH defende a retirada das tropas brasileiras do Haiti, que demonstram a adesão do governo brasileiro às políticas imperialistas.
3. a FEMEH é contra os grandes monopólios de comunicação e fomentará o debate sobre a construção de meios de comunicação (rádios livres, jornais independentes e TV’s comunitárias).
4. Defesa da resistência dos trabalhadores da cidade e do campo no Brasil e na América Latina.
5. A FEMEH apóia os processos revolucionários que estão acontecendo na Bolívia, Venezuela, Equador, Oaxaca (México) e os 48 anos da revolução cubana, bem como todas as lutas dos povos explorados e oprimidos em todo o mundo.
6. A FEMEH é contra os governos neoliberais e imperialistas latino americanos.
7. A FEMEH defende a reestatização da Vale do Rio Doce e de todos os recursos naturais privatizados na América Latina, pois estes devem servir ao povo.
8. ampla unidade entre os movimentos sociais e a juventude do Brasil e da América Latina, com o objetivo de construir ações de massa e de rua.
9. Pelo não pagamento da dívida interna e externa do Brasil e da América Latina.
10. A FEMEH é contra as reformas neoliberais do governo Lula: as reformas trabalhista, sindical, da previdência e universitária.
11. Unificação de todos (as) lutadores (as) contra as reformas neoliberais do governo Lula/FMI. Fortalecer o Fórum Nacional de Luta Contra as Reformas Neoliberais.
12. Por uma reforma agrária sem indenização e sob controle dos Trabalhadores Sem Terra.
13. A FEMEH é contra o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), por este arrochar os salários dos funcionários públicos, confiscar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e priorizar as Parcerias Público – Privadas.
14. Apoio à construção de um novo organismo dos trabalhadores e organizações populares no Brasil.
15. Fortalecer a unidade das diversas lutas em defesa de um projeto popular e radicalmente democrático para o Brasil.
16. Contra a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza.
17. Que a FEMEH construa, junto aos movimentos sociais, lutas e jornadas pela educação pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada.
18. Que a FEMEH atue junto dos movimentos sociais em defesa dos grupos étnicos minoritários frente às ações neoliberais das empresas transnacionais.
19. Contra a redução da maioridade penal.
20. Combate ao capitalismo, ao neoliberalismo e à guerra. Por um mundo de respeito e igualdade.
21. Pela democratização dos meios de comunicação. Fora Hélio Costa e os tubarões das telecomunicações!
22. Fortalecer a CMS e garantir a presença da FEMEH na sua articulação nacional e nos estados.
23. Revisão das concessões de TV e rádio.
24. Combate a qualquer tipo de opressão.
25. Criação de debates, materiais, etc, sobre imperialismo e reformas neoliberais.
FEMEH
1. A FEMEH luta contra a reforma universitária e a luta pela abertura dos arquivos da ditadura militar.
2. A FEMEH deve continuar construindo a Frente de Luta Contra a Reforma Universitária, por mais verbas para a construção de universidades públicas e/ou ampliação de vagas nas já existentes.
3. A FEMEH deve se organizar financeiramente e ser mais ofensiva na política de comunicação (jornais nacional e regional, site).
4. Para fortalecer a FEMEH, é preciso avançar no mapeamento dos cursos (articulando as regionais com a nacional) e no enraizamento das bandeiras.
5. Que a FEMEH acumule um debate de universidades privadas.
6. Que a FEMEH amplie o debate sobre movimento estudantil nas universidades particulares, para que tenhamos mais força na luta contra a reforma universitária e em defesa da abertura dos arquivos da ditadura militar.
7. Encampar a luta contra a repressão ao movimento estudantil nas universidades privadas.
8. Que a FEMEH encampe a luta contra a dicotomia: bacharelado x licenciatura.
9. Que a FEMEH coloque em debate a questão do professor de História, já que lutamos também por uma educação básica de qualidade.
10. Que a FEMEH encampe a construção de CA’s pelo país.
11. Que o próximo ENEH seja voltado para a discussão do estatuto e que a FEMEH organize um GT estatuinte para acúmulo ao longo do ano.
12. Apoiar e incentivar a criação de núcleos estaduais da FEMEH onde estes se mostrarem necessários, com o objetivo de dinamizar as atividades da federação a partir de encontros estaduais impulsionados pela FEMEH nacional.
13. Pelo aumento do número de reuniões virtuais.
14. Boletim periódico da FEMEH para ser reproduzido pelas entidades de base.
15. Construção de um jornal nacional e regional contendo informes e atividades da FEMEH.
16. Fortalecimento dos COREHI’s.
17. Por uma política de divulgação da FEMEH para os alunos de história.
18. Por um trabalho político nos grêmios das escolas, pela conscientização dos secundaristas com relação às práticas neoliberais.
19. Migração da lista da FEMEH para uma nova lista que aceite textos em anexo.
20. Que a FEMEH levante a bandeira de luta ao socialismo como norte de seus debates.
Opressões
1. Que nos próximos encontros, os GD’s de combate às opressões, a saber, racismo, machismo e homofobia, aconteçam em horários diferentes e não paralelos a outras atividades e que no próximo ENEH seja garantido espaços de discussão, como por exemplo, mesas, palestras e simpósios temáticos.
2. Que a FEMEH encampe a luta contra as opressões como uma das bandeiras prioritárias da entidade.
3. Apoio às cotas e ações afirmativas sociais e raciais nas universidades públicas como política emergencial para amenizar a exclusão de setores pobres e negros nas universidades, além de garantir a permanência por meio de políticas de assistência estudantil. Incentivar a ampliação do debate sobre cotas entre os estudantes e a população.
4. Que a FEMEH participe e incentive a participação dos estudantes em espaços de discussão e organização LGBTTT, como por exemplo, o ENUDS (Encontro Nacional Universitário pela Diversidade Sexual).
5. Criação de uma biblioteca virtual hospedada no site da FEMEH, relativa à discussão dos três segmentos abordados: raça e etnias, gênero e sexualidade.
Universidade
1. Contra a reforma universitária do governo Lula/FMI. Por uma universidade pública, gratuita e de qualidade, voltada para as classes trabalhadoras.
2. Contra o caráter privatista do PROUNI, e pela incorporação dos estudantes contemplados por bolsas do PROUNI e FIES nas universidades públicas.
3. Contra todos os projetos aliados do governo Lula/PT, que privatizam e sucateam a universidade pública.4. Pela estatização das universidades privadas.
5. Contra o REUNI e a Universidade Nova.
6. Construção e participação na marcha para Brasília contra as reformas neoliberais do governo, em outubro/2007.
7. Rubrica específica para assistência estudantil.
8. Defendemos as formas de ação afirmativas como cotas sociais, raciais e para trabalhadores do campo, como garantia de políticas de permanência, para amenizar o processo histórico de exclusão dos mais pobres na universidade.
9. Boicotar o ENADE! Elaborar uma cartilha sobre o ENADE e o SINAES junto com a FENEX (Fórum de Executivas e Federações de Curso) para a campanha.
10. Contra as fundações privadas e as fundações estatais de direito privado nas universidades públicas e hospitais.
11. Contra qualquer forma de mercantilização do conhecimento.
12. 10% do PIB para a educação pública.
13. Que a FEMEH e o MEH atuem no sentido de uma aliança organizada com os movimentos sociais da cidade e do campo e com a classe trabalhadora, procurando aprofundar a relação destes com a universidade.
14. Em defesa da moradia e da assistência estudantil.
15. Contra a modalidade de Ensino a Distância, que corresponde a uma modalidade de política de sucateamento da universidade e precarização do ensino.
Abertura dos Arquivos da Ditadura Militar
1. Pela abertura imediata, ampla e irrestrita dos arquivos da ditadura civil militar.
2. Que a FEMEH articule um Dia Nacional pela Abertura dos Arquivos da Ditadura Militar (proposto para o dia 01 de abril, seguido por uma semana de mobilizações em cada escola). Esse dia seria articulado com grupos como “Tortura, Nunca Mais!”, Movimento Desarquivando o Brasil, Fórum de ex-presos e torturados políticos, Fórum de Executivas e entidades estudantis de base.
3. Não poupar nomes de torturados com a abertura dos arquivos.
4. Organização de escrachos, atos de denúncia nas casas de ex-torturadores, explicando quem mora ali.
5. Construir uma campanha contra a lei 11.111/2005 do governo Lula, que além de determinar o sigilo eterno a alguns arquivos da ditadura, estabelece uma comissão de classificação de sigilo de documentos dos arquivos da ditadura composta exclusivamente por membros do governo.
6. Por uma comissão de classificação dos documentos dos arquivos da ditadura composta por movimentos sociais, historiadores, estudantes e poderes públicos.
7. Construção de um veículo de comunicação nacional que tenha um espaço exclusivo para atualizações e publicações sobre os arquivos da ditadura.
8. Realização de um seminário nacional articulado com entidades e movimentos sociais sobre a importância da abertura dos arquivos da ditadura durante o ENEH 2008.
9. Que a FEMEH comece a fazer um diálogo sobre a importância da abertura de qualquer tipo de arquivos.
Movimento Estudantil
1. Que a FEMEH construa comitês locais da Frente de Luta Contra a Reforma Universitária.
2. A FEMEH E O MEH se afirmam independentes e autônomos em relação a UNE e a CONLUTE.
3. A FEMEH deve atuar por dentro e por fora da UNE.
4. Que a FEMEH participe como observadora dos fóruns da CONLUTE.
5. Que a FEMEH impulsione a construção de um fórum amplo onde o movimento de juventude possa acumular coletivamente a necessidade da construção de uma nova ferramenta de luta que sirva, não só para o movimento estudantil, mas também para a juventude trabalhadora do campo e da cidade e para os diversos movimentos de cultura, a partir de uma concepção classista para a juventude.
6. O MEH deve ser muito mais amplo do que o movimento de públicas e priorize a organização dos estudantes de história das universidades pagas.
7. Que a FEMEH e suas representações nas escolas participem da Construção de estágios Interdisciplinares de Vivência (EIV’s) e outras atividades que estabeleçam a relação entre ME e outros movimentos sociais.
8. Pelo passe livre para estudantes e desempregados e pela estatização do transporte coletivo.
9. Que a FEMEH amplie sua concepção de ME, de modo que o GD deixe de ser um espaço de disputa entre UNE e CONLUTE, buscando a centralidade de sua luta em favor da classe trabalhadora.
10. Fortalecer e construir o Fórum Nacional de Executivas e Federações de Curso (FENEX).
Coordenações Regionais
Sul: FAPA
Nordeste: sem coordenação. Tirar no COREHI
Centro-Oeste: sem coordenação. Tirar no EREH
Norte 1 e 2: próximo COREHI
Sudeste 1: UFRRJ
Sudeste 2: USP
Coordenação Nacional: UFMT, UFES e UCSAL
Escola sede do próximo ENEH: UFSJC
por thays t. às 10:27 0 comentários
29.10.07
Estudante, preste atenção: Querem votar o REUNI sem a nossa participação!!!
O Conselho Universitário (COUN) está marcado para Amanhã (terça), 30/10 às 8h30, no HC!
A pauta será:
-Deliberação sobre plebiscito
-Deliberação sobre REUNI
A REITORIA ESTÁ TENTANDO DAR UM GOLPE!!! Vai discutir o plebiscito e tentar aprovar o Reuni.
Todos ao CoUn amanhã, para barrar o Reuni.
Concentração 7h30/8h na Reitoria Ocupada.
por thays t. às 14:48 0 comentários
8.10.07
QUE UNIVERSIDADE FAREMOS?
Com a discussão a respeito do Reuni, intensificou-se nas universidades públicas o debate acerca dos rumos e diretrizes do ensino superior público que queremos. Como há muito não se via, estudantes, técnicos e professores têm discutido o programa em salas de aula, reuniões dos colegiados, departamentais, setoriais e conselhos superiores.
Observa-se, também, que em algumas unidades da UFPR existem projetos de expansão dos cursos anteriores ao próprio programa e que, vendo aí uma possibilidade real de efetivação, julgam que a participação no Reuni seria a forma de atende-los.
Sem sombra de dúvidas, o que nos guia nestes espaços é o projeto de universidade pública, gratuita e de qualidade eu, para tanto, requer investimentos em infra-estrutura, contratação de professores, ampliação do acesso, recursos pra pesquisa, extensão, assistência estudantil e revisão das estruturas administrativas e projetos político-pedagógicos.
Porém, verifica-se que a forma de atender às reivindicações da comunidade acadêmica presente no programa é extremamente anti-democrática: primeiro, por se tratar de um decreto, instrumento constitucional desprovido de debate público e unilateral; segundo, por condicionar o provimento e verbas à adesão ao programa, ferindo, assim, o princípio constitucional de autonomia universitária e terceiro, ao colocar prazos tão exíguos que não permitem o amadurecimento do debate.
Além do mais, as diretrizes do Reuni permitem a adoção de uma “formação inicial de curta duração e diplomas intermediários”. Sendo assim, rejeitamos qualquer medida que possibilite a flexibilização dos currículos nos termos da “diversificação das modalidades de graduação”, fazendo, portanto, com que os estudantes tenham uma formação básica e um diploma “intermediário” de validade nula. Dessa forma, a excelência e a formulação do conhecimento acabam sendo para os poucos que podem obter o diploma “integral”.
Neste sentido, o XI Congresso dos Estudantes da UFPR exige a garantia da adequação do programa às necessidades da universidade, contemplando as demandas específicas de cada curso declaradas em seus projetos. Para tanto, é fundamental a prorrogação dos prazos. Julgamos que, como a verba para 2008 já está alocada no MEC, estes recursos devem ser destinados às IFES independente da sua entrada ou não no programa. Até abril de 2008 as universidades definiriam o projeto de reestruturação e ampliação adequado a sua realidade e reivindicações. Cabe ao ministério investir nos projetos que as universidades apresentarem, como é seu dever por lei, já que é o mantenedor das IFES, de modo que o processo respeite as demandas da comunidade acadêmica.
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 12:57 0 comentários
2.10.07
REUNI: posicionamento do setor de ciências humanas, letras e artes.
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
- A introdução de uma lógica contratual nas relações entre as Universidades e o MEC, que tende a se reproduzir no interior de cada instituição, favorecendo a fragmentação e a competição entre suas diversas instâncias.
- A ênfase quantitativa do REUNI e a dissociação implícita das atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma vez que o Programa toma como foco quase exclusivo o ensino de graduação.
- A imprecisão dos documentos oficiais, que suscita incertezas quanto ao repasse de recursos e à aplicação de sanções pelo descumprimento de metas contratadas, sobretudo tendo-se em vista que a execução do REUNI ultrapassa os atuais mandatos, tanto na esfera federal quanto na própria Universidade.
- A exigüidade dos prazos estabelecidos para a adesão ao Programa, que impossibilita uma reflexão criteriosa sobre a proposta e suas conseqüências.
Ao apresentar o resultado de sua deliberação, o Conselho Setorial do SCHLA também reafirma de forma unânime seu compromisso com:
- O estabelecimento de uma política de Estado para a educação superior, pautada por objetivos de longo prazo e articulada aos demais níveis de ensino.
- O princípio constitucional da autonomia das instituições de educação superior, que compreende a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
- A excelência acadêmica e a expansão com qualidade das Universidades Federais.
por thays t. às 21:32 0 comentários
17.9.07
ASSEMBLÉIA GERAL DE ESTUDANTES DE HISTÓRIA.
-Informes
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 11:22 0 comentários
REUNI.
O colegiado do Curso de Ciências Sociais, em reunião do dia 12 de setembro de 2007, aprovou o seguinte documento, referente à discussão sobre a adesão da Universidade Federal do Paraná ao REUNI, conforme solicitado na última reunião plenária do Conselho Setorial de Ciências Humanas, Letras e Artes, do dia 4 de setembro de 2007:
“O Colegiado do Curso de Ciências Sociais, o Centro Acadêmico de Ciências Sociais, o Departamento de Antropologia e o Programa de Pós-graduação em Antropologia Social posicionam-se contrários à “adesão voluntária” da Universidade Federal do Paraná ao REUNI, pelos motivos a seguir expostos:
1. Embora reconheçamos a necessidade premente de ampliação do acesso e da permanência na educação superior pública, entendemos que, ao condicionar o financiamento das universidades federais a um Plano de Reestruturação e Expansão pautado por metas estabelecidas por decreto e dependente de aprovação do Ministério da Educação, o REUNI fere o princípio de autonomia das instituições de educação superior, que compreende, conforme o artigo 207 da Constituição Federal, autonomia didático-cientí fica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, bem como a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A “adesão voluntária” ao REUNI substitui o princípio da autonomia por um modelo contratual de relações entre as universidades federais e o MEC, o que de imediato implica, a pretexto da concessão de recursos orçamentários adicionais:
a) a subordinação das atividades acadêmicas e de gestão das Universidades a diretrizes circunstanciais de governo, estabelecidas unilateralmente;
b) a individualizaçã o das relações entre cada instituição e o MEC, com o esvaziamento das instâncias políticas de representação coletiva das Universidades e do movimento docente;
c) a fragmentação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma vez que o REUNI toma como foco quase exclusivo o ensino de graduação.
2. A ênfase quantitativa do REUNI, explicitada no Decreto nº 6.096/07, suscita forte preocupação com a qualidade da expansão pretendida. Da mesma forma, ainda que as atuais taxas de evasão demandem medidas urgentes, a meta de elevação da taxa de conclusão média dos cursos de graduação para noventa por cento, em apenas cinco anos, afigura-se irrealizável sem o profundo comprometimento dos parâmetros de qualidade do trabalho acadêmico.
A importância secundária atribuída pelo Programa à excelência acadêmica – que reconhecidamente constitui o maior patrimônio das universidades públicas – evidencia-se também no documento divulgado pelo MEC em julho de 2007 sobre as diretrizes gerais do REUNI, que recomenda a adoção de “uma formação inicial de curta duração e diplomas intermediários” a fim de “utilizar, de forma mais eficiente, os recursos materiais e humanos existentes nas universidades” .
3. Além da superficialidade e imprecisão dos documentos oficiais sobre o REUNI, o prazo imposto pelo MEC para a apresentação de propostas pelas Universidades inviabiliza um debate amplo e aprofundado sobre o programa e seus efeitos de longo prazo. Ao mesmo tempo, a deflagração tardia da discussão do REUNI na UFPR e a forma fragmentada com que o processo tem sido conduzido – tributária da aceitação implícita do calendário oficial e do próprio Programa – impossibilita o intercâmbio das reflexões desenvolvidas pelos diferentes setores acadêmicos.A falta de uma visão de conjunto das implicações da adesão de nossa Universidade ao REUNI suscita inúmeras dúvidas cujo esclarecimento deveria preceder qualquer decisão sobre aderir ou não ao Programa. Entre outras, destacamos:
a) O que se entende por “reordenação da gestão acadêmica da IFES”, item obrigatório do formulário de propostas do REUNI, em particular no que diz respeito à autonomia acadêmica das áreas de conhecimento e à autonomia docente na avaliação do desempenho dos alunos, face ao objetivo de atingir uma taxa de conclusão média de 90% nos cursos de graduação?
b) Se não há obrigatoriedade de adesão de todas as unidades acadêmicas, qual será o tratamento institucional às unidades que optarem por não aderir ao Programa, ou que pretendam incorporar apenas alguns dos seus aspectos, notadamente no que se refere à distribuição interna dos recursos orçamentários e das vagas para realização de futuros concursos?
c) Como (e se) será conduzido o processo de reestruturação dos cursos e currículos? Os cursos poderão optar por manter sua atual estrutura curricular, não aderindo à proposta de formação inicial de curta duração e de concessão de diplomas intermediários?
d) Qual será o tratamento institucional para as áreas acadêmicas cujas características são incompatíveis com a expansão quantitativa e com a relação professor/aluno preconizadas pelo REUNI?
e) Considerando que o decreto que institui o REUNI não traz nenhuma referência à pós-graduação, o que significa a “expansão quali-quantitativa da pós-graduação orientada para a renovação pedagógica da educação superior”, incluída no formulário de apresentação de propostas?
f) Como as metas propostas afetarão a relação professor-aluno no que diz respeito às atividades de orientação e pesquisa?
4. O REUNI não apresenta um programa de assistência estudantil que contribua para a permanência efetiva dos alunos nas universidades e não garante a adequação da infra-estrutura às necessidades do corpo discente e docente: bibliotecas com acervo atualizado, salas de aula, restaurante universitário, moradia estudantil. 5. Os departamentos têm sido constantemente solicitados a apresentar planejamentos baseados em diretrizes e critérios cuja instabilidade suscita incertezas, compromete o bom andamento das atividades acadêmicas e inviabiliza um compromisso efetivo com o que foi planejado. Ao apontar os efeitos negativos dessa multiplicação de planos, reafirmamos os objetivos dos Projetos Acadêmicos, elaborados no ano de 2007 como parte do planejamento institucional da UFPR para o qüinqüênio.”
Centro Acadêmico de Ciências Sociais
Departamento de Antropologia
Pós-Graduação em Antropologia Social
Psicologia UFPR e o REUNI
Saudações aos estudantes da Universidade Federal do Paraná e de outras IES brasileiras,
É com grande entusiasmo que trazemos o posicionamento dos professores e estudantes de Psicologia da UFPR sobre a adesão voluntária da nossa Universidade ao Programa de Apoio a Planos de Restruturação e Expansão das Universidades Federais, REUNI, decreto 6.096 desse ano.
Em Assembléia Geral dos estudantes de Psicologia, ontem (12/09), os discentes posicionaram-se unanimemente CONTRA A ADESÃO DA UFPR AO REUNI, como forma de protesto e expressão de descontentamento ao decreto do governo Lula, que vem desestruturar cada vez mais a educação superior pública, desqualificando- a e tornando-a cada vez menos referenciada socialmente. Hoje, 13/09, a plenária do Conselho Departamental (que geralmente conta apenas com os professores do departamento de psicologia e os três representantes discentes) contou com a participação de 79 estudantes do curso e após votação, professores e estudantes unanimemente deliberaram posicionamento CONTRA A ADESÃO DA UFPR AO REUNI.
Deixamos clara, com essas decisões, a nossa preocupação com o posicionamento das outras unidades da comunidade acadêmica quanto a adesão ou não ao Plano, com os rumos que as IES brasileiras estão tomando e às tentativas sucessivas de desmonte e desestruturaçã o as quais, hoje, enfrentam. Não abrimos mão da luta por um Ensino Superior público, de qualidade, socialmente referenciado e acessível.
CAP UFPR
Centro Acadêmico de Psicologia da Universidade Federal do Paraná
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 11:00 0 comentários
Nos dias 28, 29 e 30 de setembro ocorrerá o nosso XI Congresso dos Estudantes da UFPR.
A abertura oficial do Congresso será no dia 28 de setembro, as 18:30 hs., no auditório da Sociais Aplicadas, campus Jardim Botânico.
Nos dias 29 e 30 de setembro o Congresso se dará na Fazenda Canguiri, próximo a Curitiba.
ESTRUTURA?
Na Fazenda será oferecida estrutura de alojamento, preferencialmente com barracas.
Cada estudante tem o compromisso de levar seus materiais para o alojamento.
A alimentação será garantida a todas e todos que estiverem inscritos, mediante o pagamento de um valor de R$12,00 (tanto delegados e suplentes, quanto observadores).
QUEM PARTICIPA E COMO?
A participação é a aberta a todas e todos as/os estudantes da Universidade.
No que tange aos delegados e suplentes, estes são eleitas por curso a partir da proporcionalidade de 1 para cada 100 estudantes. Se houver uma fração, mesmo a mínima, isso dará o direito a mais um delegado, ou seja, 301 estudantes elegem 4 delegados (caso do curso de História).
Para os observadores não há limite de número de participantes. Basta apresentar a carteirinha da Universidade no ato de embarque para o local do Congresso e, no mesmo momento, efetuar o pagamento da taxa mencionada.
A saída do ônibus para a Fazenda Canguiri será no dia 29 de setembro, as 8:00 hs., impreterivelmente.
O início dos trabalhos se dará as 9:00 hs. do dia 29 de setembro, na Fazenda. Sem atrasos!
TEMÁTICA E OUTROS ESPAÇOS?
Para esta ocasião foi definida a temática Reestruturação e Expansão da Universidade Pública – REUNI, entendendo-se a importância de ampliar tal debate entre os estudantes dos vários cursos da universidade, visto que essa discussão já se insere no cotidiano da Universidade, especialmente já tendo sido encaminhados para instâncias de decisão, como os Departamentos de cursos e Conselhos Setoriais e Universitário.
Este será, portanto, o tema central do Congresso, sendo para ele criado mais de um espaço para informação e discussão: uma mesa palestrante e um grupo de trabalho.
Para além disso, haverão espaços para serem discutidos temas como Assistência Estudantil, Educação a Distância, Drogas e Juventude, Democratização dos Meios de Comunicação, Saúde e Controle Social, entre outros.
Terão também oficinas temáticas de Opressões Específicas, Constituinte Bolívia, etc.
Outras atividades culturais serão realizadas.
PORQUE PARTICIPAR?
O Congresso dos Estudantes da UFPR é a instância em que se pauta as principais preocupações acerca dos rumos da Universidade Pública Brasileira, pensando seu caráter Gratuito e sua Qualidade. É a instância que defini as prioridades, as bandeiras e compromissos a serem assumidos pelo movimento estudantil da UFPR, na UFPR e outros espaços.
Tais preocupações devem ser entendidas como parte da vida acadêmica, devendo ser levantadas por toda a comunidade acadêmica e, nesta ocasião, por nós, estudantes.
Para além disso, compreender o contexto em que está inserido esse “rumo da Universidade Pública” é fundamental. Por isso haverá espaços para se discutir aspectos da Conjuntura Nacional e Internacional, entendendo que estamos imersos nessas conjunturas e que a partir delas é que a Universidade se configura.
-REUNI
-Repasse do ENEH
Nesta ocasião, aqueles que tiverem interesse em representar os estudantes de História no nosso Congresso poderão se candidatar a delegado.
Mais informações com os membros do CAHIS.
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 10:46 0 comentários
26.8.07
21.8.07
FESTA - RUMO AO ENCONTRO NACIONAL!
É NESTE SÁBADO !
FESTA DE HISTÓRIA NO AOCA BAR: RUMO AO NOSSO ENCONTRO NACIONAL !
ESTA SERÁ UMA DAS ÚLTIMAS ATIVIDADES DE ARRECADAÇÃO QUE TEREMOS PELA FRENTE PARA LEVANTAR FUNDOS E PAGAR O NOSSO ÔNIBUS PARA CUIABÁ, RUMO AO ENCONTRO NACIONAL, QUE OCORRERÁ ENTRE OS 02 E 09 DE SETEMBRO.
O VALOR DO ÔNIBUS ESTÁ ESTIMADO EM R$130,00...COM MAIS EMPENHO AINDA PODEMOS BAIXAR UM POUCO...
AS INSCRIÇÕES DO ENCONTRO FORAM NOVEMENTE PRORROGADAS. PRA QUEM AINDA NÃO SE INSCREVEU, TEM ATÉ O DIA 31 DE AGOTO PRA FAZER !!!
OS CONVITES ESTÃO A VENDA COM OS MEMBROS DO CAHIS: R$5,00!!! NA HORA É MAIS CARO HEIN...
COMPREM SEUS CONVITES, COMPAREÇAM NESTA FESTA E BÓRA PRO ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA !!!
SAUDAÇÕES DE LUTA.
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 18:20 1 comentários
PLEBISCITO POPULAR - 02 A 07 DE SETEMBRO DE 2007
Entre os dias 02 e 07 de setembro será realizado um Plebiscito Popular que visa conquistar a Reestatização da Companhia Vale do Rio Doce, leiloada criminosamente em 1997 por 3,3 bilhões de reais, quando na verdade seu valor, na época, era estimado num valor superior a 10 bilhões!!!
De lá pra cá os movimentos sociais tem exigido a anulação deste leilão e sua reestatização!
O Plebiscito Popular, como o próprio nome já diz, está sendo organizado pelos movimentos sociais, e ocorrerá em diversas localidades do país, inclusive dentro do nosso Encontro Nacional (em Cuiabá, nos dias 02 a 09 de setembro).
O CAHIS apóia o Plebiscito!
Contamos com a disposição e participação de todos nesta luta!
Por isso, nos dias em que estiver ocorrendo o Plebiscito, votaremos e mobilizaremos para que o maior número de pessoas vote: você acha que a Vale deve continuar nas mãos do capital privado? (X) NÃO........
Para obter mais informações sobre a Campanha pela Anulação do Leilão de Privatização da Companhia VRD e ver o vídeo da Campanha acesse www.avaleenossa.org.br
Saudações de luta!
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 17:59 0 comentários
19.8.07
6.8.07
Festa da Dercy - o centenário!
por thays t. às 10:09 0 comentários
27.7.07
Pensando na importância que é participar deste evento, maior fórum deliberativo do Movimento Estudantil de História, o CAHIS elaborou um Plano de Arrecadação. Para realizar as atividades de arrecadação contamos com o trabalho de todos e todas para que possamos baixar o máximo possível os custos da nossa ida.
Realizaremos festas, faremos pedágios periódicos, venderemos doces, etc. Para cada uma das tarefas ser realizada com o máximo sucesso e lucro contaremos com uma ampla participação dos estudantes do curso de História. E assim, no dia 01 de setembro, embarcaremos para Cuiabá, Rumo ao ENEH 2007.
Dos eixos temáticos do Encontro estão presentes:
1)Mato Grosso, suas fronteiras, territórios, resistência indígena e quilombola e o agronegócio;
Estes temas serão trabalhados no Encontro através de mini-cursos, palestras, Grupos de Discussão (GD’S) e mesas.
AS INSCRIÇÕES PARA O ENEH 2007 FORAM PRORROGADAS ATÉ 15 DE AGOSTO. O VALOR DA INSCRIÇÃO COM ALIMENTAÇÃO CUSTA R$50,00 E SEM ELA R$20,00. A INSCRIÇÃO CONTEMPLA O ALOJAMENTO, QUE SERÁ OFERECIDO EM DUAS MODALIDADES: SALAS DE AULA OU CAMPING.
Mais informações estão disponíveis em vários endereços eletrônicos:
por RAFAELLA GARCIA às 17:10 0 comentários
28.6.07
O servidor é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo!
cahis ufpr - "Da luta não me retiro..." gestão 2007/2008
por thays t. às 15:06 1 comentários
3.6.07
prestação de contas da gestão 2006/2007 do CAHIS.
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 22:56 0 comentários
30.5.07
para entender o porquê da greve de servidores.
por thays t. às 23:50 0 comentários
20.5.07
EDITAL DE ELEIÇÕES CAHIS 2007/08
1.1. A Comissão Eleitoral para o processo eleitoral do CAHIS 2007/08 será definida em Assembléia, no dia 18 de maio de 2007. Será composta por 3(três) membros indicados pela Assembléia e mais indicações uma indicação de cada chapa concorrente ao processo.
2. Das inscrições
2.1. As inscrições da(s) chapa(s) serão efetuadas nos dias 21 e 22 de maio de 2007 no CAHIS. Será necessário cópia de comprovante de matrícula e RG de cada estudante.
3. Da Campanha
3.1. A Campanha se inicia no dia 23 de maio de 2007.
4. Do debate
4.1. O Debate entre as chapas concorrentes ocorrerá no dia 29 de maio de 2007.
4.2. Caso só haja uma chapa concorrente o debate de realizará da mesma forma, entre a chapa e os presentes estudantes no debate.
5. Da eleição
5.1. A eleição para a gestão 2007/08 do CAHIS ocorrerá no dia 30 de maio, com urna fixa na entrada do prédio D.Pedro I.
5.2. A urna permanecerá aberta das 13h as 18h30.
6. Da apuração dos votos
6.1. A apuração dos votos se dará imediatamente após o fechamento da urna, no anf.600.
7. Da posse da nova gestão
7.1. A posse da nova gestão do CAHIS 2007/08 ocorrerá em Assembléia no dia 04 de junho de 2007 às 17h30 no anf.600.
8. Da prestação de contas da atual gestão
8.1. A prestação de contas da atual gestão se dará na Assembléia de posse da gestão 2007/08 no dia 04 de junho de 2007.
Curitiba, 18 de maio de 2007
CAHIS, gestão 2006/2007.
por thays t. às 12:54 0 comentários
16.5.07
07, 08, 09 e 10 de junho de 2007.
Unisul - Campus Tubarão. Avenida José Acácio Moreira, 787.Bairro Dehon, Tubarão - SC. telefone da universidade: (48) 3621-3000
Obs: A universidade fica bem próxima a rodoviária.
O alojamento será no ginásio do departamento de esportes. Não haverá espaço para camping, nem para barracas dentro do ginásio. É preciso trazer sacos de dormir e/ou colchonetes.
Inscrição com alimentação e alojamento: R$35,00.
Inscrição sem alimentação: R$10,00.
OBS: do valor das inscrições, R$2,00 serão destinados a camanha financeira da FEMEH nacional.
os certificados serão emitidos para aqueles e aquelas que tiverem o mínimo de 75% de participação nas atividades da programação.
quinta, 07/06
8h em diante – credenciamento.
12h as 14h – almoço.
14h30 – PLENÁRIA INICIAL.
18h30 as 20h – jantar.
sexta, 08/06
8h as 9h30 – café da manhã.
9h30 as 12h – GD’s simultâneos: ciminalização dos movimentos sociais, conjuntura nacional, conjuntura internacional.
12h as 14h – almoço.
14h as 15h – comunicações livres: exposição de trabalhos.
16h as 19h – GD’s simultâneos: reforma universitária, passe livre, ataques ao ME.
19h as 20h30 – jantar.
21h as 23h – debate sobre cotas.
00h - Babilônia, irmãs e irmãos!
sábado, 09/06
7h30 as 9h30 – café da manhã.
8h – saída a campo.
9h30 as 13h – oficinas.
16h as 19h – GD’s simultâneos: regulamentação da profissão, abertura dos arquivos, opressões específicas.
19h as 20h30 – jantar.
20h30 as 22h – mini-cursos.
domingo, 10/06
8h as 9h30 – café da manhã.
10h – PLENÁRIA FINAL.
almoço após a plenária final.
DAS OFICINAS, MINI-CURSOS E COMUNICAÇÕES LIVRES:
oficinas e mini-cursos.
As propostas de oficinas e mini-cursos a serem realizadas no IX EREH Sul deverão ser enviadas até o dia 01 de junho de 2007 para o endereço eletrônico: erehsul2007@yahoo.com.br, com o título "oficina" ou "mini-curso", contendo as seguintes especificações:
- Título/tema.
- Nome do(a) ministrante/oficineiro(a).
- Instituição.
- Objetivos da oficina/mini-curso.
As comunicações livres deverão ser, exclusivamente, da área de história. As falas serão limitadas em 15 minutos. Interessados(as) deverão estar devidamente inscritos no IX EREH Sul, sendo obrigatório o envio de uma proposta de comunicação contendo as seguintes informações:
- Título (centralizado, maiúsculo e negrito).
- Nome do(a) comunicador(a).
- Instituição.
- Resumo (máximo de 20 linhas).
- Palavras-Chave (mínimo 2, máximo 4).
O Resumo e as demais informações deverão ter as seguintes formatações:
A aceitação da comunicação fica condicionada à existência de vaga. Caso o número de proponentes for maior do que o número de vagas, a comissão organizadora efetuará a seleção de acordo com o tema do encontro. O envio das propostas de Comunicações Livres deverá ser feito até o dia 01 de junho de 2007 pelo endereço eletrônico: erehsul2007@yahoo.com.br, com o título "comunicação livre".
Disponível aqui!!!
por thays t. às 11:39 0 comentários
3.5.07
alteração da programação da Semana Acadêmica.
Em decorrência disto, a exibição do filme Os inconfidentes foi cancelada.
por thays t. às 22:33 0 comentários
2.5.07
lançamento de livro e palestra.
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 10:09 0 comentários
23.4.07
I Semana Acadêmica de História
Local- Anfi 100
Edifício d. Pedro I
- Caio Navarro de Toledo - UNICAMP: Antecedentes do Golpe
- Daniel Aarão Reis - UFF: A Sociedade Brasileira e o Golpe Militar
Terça Feira, dia 08: Ditadura na América Latina
- Alberto Ággio - UNESP: A Ditadura Militar no Chile
- Carlos Alberto de Medeiros Lima - UFPR: A Ditadura Militar na Argentina
- Maria Ximena Alvarez Martinez - UFPR: A Ditadura Militar no Uruguai
Quarta Feira, dia 09: Cultura e Ditadura
-Luiz Carlos Ribeiro - UFPR: Futebol e ditadura
- Ana Paula Peters - UFPR: A Música de Protesto na Ditadura Militar
- Marcos Napolitano - USP: O Cinema Brasileiro no Período Ditatorial
Quinta Feira, dia 10: Repressão e Resistência
- Marion Brepohl Magalhães - UFPR: O Uso da Violência no período Ditatorial
- Rafael Rosa Hagemeyer - Unicenp: O Movimento Estudantil em Curitiba
- Judite Maria Barbosa Trindade - UFPRr: A Ditadura no Paraná
Sexta Feira, dia 11: A Abertura dos Arquivos
- Deise Lúcio Ramos - Arquivo público Paraná: A Importância dos Arquivos para a pesquisa em História
- Elizabeth Silveira e Silva - Grupo de Anistia Tortura Nunca Mais - RJ.
- Alzimara Bacellar - Corregedoria e Ouvidoria Geral do PR - Comissão Especial para Análise de Processos Indenizatórios de Presos Políticos.
EVENTOS PARALELOS
MOSTRA DE FILMES SOBRE A DITADURA
Local- Sala 612
Edifício d. Pedro I
Segunda Feira: Cabra Marcado Para Morrer. Eduardo Coutinho.
Comentários: Dayane, Fernanda e Mariana B. - PET História UFPR.
Terça Feira: Machuca - Andrés Wood. Chile, 2004.
Comentários:Daniele, Janira e Pérola - PET História UFPR.
Quarta Feira: O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias. Cao Hamburger. Brasil, 2006.
Comentários: Luiz Carlos Ribeiro - UFPR
Sexta Feira: Os Inconfidentes. Joaquim Pedro de Andrade. Brasil, 1972 (a confirmar)
Comentários: Prof ª Drª Ana Paula Vosne Martins – UFPR.
LEITURA DRAMÁTICA
Horário - 19:00 hs
Local- anfi 100
Edifício d. Pedro I
Terça Feira: Calabar: o Elogio da Traição
Texto de Chico Buarque e Ruy Guerra (1973).
Montagem apresentada por alunos atores da Faculdade de Artes do Paraná.
por Fernanda às 09:01 0 comentários
20.4.07
ZINE DO CAHIS #01.
errata: no Artigo que fala sobre a Federação do Movimento Estudantil de História, a FEMEH, a data de fundação está errada: a data de 04/08/1995 é de quando seu estatuto foi aprovado. A FEMEH nasceu em 1987 (como podemos ver no logo), durante o VII ENEH, na UnB. No próximo zine, mais informações!
por CAHIS - ufpr. Gestão ...da luta não me retiro!!! às 14:51 0 comentários
19.4.07
EREH SUL CANCELADO/ADIADO.
Tal prorrogação se deu por problemas relativos a organização e viabilização do encontro e nesse sentido, será convocado um novo COREHI na Unisul, sede do evento, na cidade de Tubarão, nas próximas semanas para auxiliar na construção do encontro, visando o fortalecimento do movimento estudantil de história.
A COEREH-Unisul continua responsável pela organização do evento, em conjunto com a FEMEH regional sul.
Pedimos, em nome da FEMEH sul e COEREH-SUL nossas mais sinceras desculpas pelo contratempo e reiteramos que tal adiamento se dá pela necessidade garantir a todos e todas estudantes de história um encontro regional com valor de inscrição acessível, ampla divulgação e, principalmente, a garantia de um encontro que construa e fortaleça a luta do movimento estudantil de história.
por thays t. às 00:23 0 comentários
17.4.07
Nota de esclarecimento:
NOTA DE ESCLARECIMENTO A RESPEITO DAS ATIVIDADES ORGANIZADAS PELO CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA POR OCASIÃO DA SEMANA DO CALOURO REALIZADA ENTRE OS DIAS 26 DE FEVEREIRO E 02 DE MARÇO DE 2007.
O Centro Acadêmico de História compreende que é sua função organizar a semana do calouro de modo que os novos alunos tenham um primeiro contato com a Universidade de forma sadia e prazerosa. Neste ano, tivemos a preocupação em preparar uma programação que incluísse a apresentação do departamento, dos grupos de pesquisa do curso e das entidades representativas dos estudantes, a integração entre calouros e veteranos, discussão de filmes e também a participação em atividades organizadas pelo DCE e pelo conjunto dos Centros Acadêmicos da área de Humanas.
Dentro dos momentos reservados para a integração dos alunos esteve inserido o trote, que tem sido alvo de críticas por parte do departamento. Ele ocorreu na segunda feira, como em todos anos, e pode-se dizer que foi em decorrência da ansiedade de alguns veteranos que houve agitação no momento que a antecedeu, destinado às falas do departamento e dos grupos de pesquisa. O CAHIS reconhece que a agitação foi incômoda neste momento, mas deve-se compreender que não há como ter controle de todos os alunos do curso. De modo algum o tumulto foi causado pela organização da semana (que ao contrário, contribuiu para a tranqüilização dos alunos) e acreditamos inclusive que se fosse papel do departamento organizar a semana do calouro, as coisas não seriam diferentes.
Também queremos deixar claro que nem em nós, nem nos demais estudantes do curso aos quais representamos há o desejo de abandonar o trote, pois se trata de algo que é feito todos os anos e que, portanto já faz parte da História do ingresso dos alunos no curso. Além disso, devemos salientar que não se trata, de forma alguma, de uma prática de violência, pois ninguém é coagido a participar e todos são livres para sair a qualquer momento. Sendo assim, a brincadeira da boneca é antes um ritual de passagem que contribui para que todos se conheçam e passem a se sentir mais à vontade juntos.
Quando questionados a respeito da presença ou não de violência no trote deste ano, os calouros mostraram-se surpresos e nos disseram que a semana do calouro foi extremamente alegre e livre de constrangimentos e através disso é que pudemos avaliar melhor o cronograma por nós organizado.
Ainda permanece um desafio para nosso Centro Acadêmico desenvolver atividades que propiciem uma interação entre os calouros e a nossa sociedade. Realizar uma tarefa conjunta que esteja de acordo com nossa formação e que possua uma função social nesta primeira semana parece-nos algo bastante difícil. Sugestões a este respeito serão sempre aceitas, mas de forma alguma abriremos mão da nossa autonomia frente à organização da semana do calouro e aos demais eventos que compreendermos como de nossa responsabilidade enquanto representantes estudantis.
Atenciosamente,
gestão 2006/2007.
por thays t. às 14:32 0 comentários
Alexandre Böing, Camila Chueire, Caroline Pereira, Daniel Nodari, Edrielton Garcia, Fernanda Haag, Juliana Fleig, Lorena Oliveira, Mario Pereira, Marta Savi, Orlando Netto, Rafaella Garcia, Rebecca Oliveira, Samuel Teixeira, Tauane Mendonça, Thays Oliveira, Wagner Tauscheck.